domingo, 21 de outubro de 2012

DIREITOS GARANTIDOS NA REFORMA E GESTÃO DO MARACANÃ


Foto Divulgação

O Maracanã passa atualmente pela terceira reforma em 13 anos. Segundo o www.transparencia.gov.br/copa2014, mantido pela CGU, o custo total da obra é de cerca de R$ 860 milhões (com os aditivos), até o momento. Vale lembrar que o dinheiro vem totalmente dos caixas públicos – financiamento do BNDES e tesouro estadual (com empréstimos volumosos contraídos pelo Governo do Estado).
O Maracanã é um patrimônio público de extrema importância histórica, cultural e esportiva. Foi construído na década de 50, também com dinheiro público e repr
esenta para a população carioca e brasileira um bem de valor inestimável, palco da prática do esporte mais querido da população do país.

O Coletivo Briza esta apoiando e divulgando juntos outras instituições este movimento e fazendo força com outras instituições assinamos um abaixo assinado e criando uma campanha para pressionar os tomadores de decisão a incluir os direitos listados (http://www.paneladepressao.org.br/campaigns/122 ) em qualquer edital e contrato de concessão do Maracanã que venham a ser elaborados, além de respeitá-los desde já. Para acabar com a falta de diálogo, exigimos que o Governo do Estado realize uma audiência pública, no prazo de 20 dias, para apresentar seu plano de efetivação dos direitos abaixo elencados e ouvir a população. Tal audiência deve ser noticiada com, no mínimo, 7 dias de antecedência, nos grandes veículos de comunicação, além dos meios oficiais.

Com apoio do Meu Rio o Coletivo Briza e outras organizações lançaram no #PanelaDePressão uma campanha pra garantir os #DireitosDoMaraca, queriamos o apoio de todos amigos, membros, simpatizantes, a panela tem que ficar com muita pressão.

Diversas mudanças já foram implementadas e, em nenhum momento, a população foi consultada. A marquise do Maracanã foi colocada abaixo, após decisão ilegal do IPHAN, sendo que o próprio Conselho de tal órgão considerou a conduta como criminosa. A reforma do Estádio deveria ter sido alvo de ampla e democrática consulta pública, mas não o foi. A população carioca foi posta à margem de mais esse processo de tomada de decisões.
Na última quinta (18) o Governador declarou que o edital de concessão da gestão do Estádio será lançado nessa segunda-feira (22). A concessão é mais uma decisão de extrema relevância tomada sem qualquer consulta à população.
Sabendo disso, exigimos que os direitos listados a seguir sejam plenamente respeitados (incluindo seus detalhes abaixo) desde já e incorporados no edital e no contrato de concessão do Maracanã. Além disso, exigimos que o Governo do Estado realize uma audiência pública, no prazo de 20 dias, para estabelecer um diálogo real com a sociedade sobre o Maracanã, apresentar seu plano de efetivação dos direitos abaixo elencados e ouvir a população. Tal audiência deve ser noticiada com, no mínimo, 7 dias de antecedência, nos grandes veículos de comunicação, além dos meios oficiais.
1) Transparência
2) Participação social
3) Garantia de setores populares e manutenção do nome “Mário Filho”
4) Garantia da meia entrada e das gratuidades
5) Permissão do uso de bandeiras, faixas e instrumentos musicais
6) Garantia de acesso gratuito, manutenção e prática de atividades esportivas, educativas e culturais no Complexo do Maracanã
7) Garantia de condições dignas de trabalho aos/às operários(as) das obras do Complexo do Maracanã
8) Respeito ao direito à moradia dos/das moradores(as) da região
9) Manutenção de ambulantes no entorno do Estádio do Maracanã
Veja o que deve ser considerado imediatamente e em eventual edital e contrato de concessão:
1) Transparência – Em observância ao direito de acesso à informação previsto pelo art. 5º, XIV e XXXIII, da Constituição Federal e na Lei 12.527/2011, o Governo do Estado do Rio de Janeiro deve dar imediata e ampla publicidade a todos os documentos relativos à reforma e à gestão do Maracanã, incluindo: balanço financeiro da SUDERJ, laudo técnico para elaboração do projeto básico, apresentação de alternativas com base no laudo para a elaboração do projeto básico, projeto básico, estudo de impacto da vizinhança, minuta da audiência pública das obras, minuta da audiência pública sobre futuro Maracanã, projeto aprovado pela FIFA, resolução do TCE, propostas de financiamento: alternativas de financiamento, contrato assinado entre Governo do Estado do Rio de Janeiro e Consórcio Maracanã 2014, laudo técnico para elaboração do projeto executivo, projeto executivo do Consórcio, planilha de previsão de custo, ato administrativo que determina remoção da comunidade Metro Mangueira, laudo técnico que prevê derrubamento da marquise: possibilidade de alternativas, custo exato da lona que substituirá a marquise, justificativas para as variações de custos, projeto executivo que inclui o derrubamento da marquise, atas de audiências públicas/consultas públicas, Resoluções do TCU, inquérito civil instaurado pelo Ministério Público, regime tributário da obra, planilha de custos e comprovantes das transferências já realizadas pelo poder público a particulares contratados.
2) Participação social – Em 1947, houve uma consulta à população relativamente à construção do Maracanã. Uma pesquisa foi realizada para saber a preferência tanto de torcedores(as) quanto de pessoas que não tinham o futebol como opção de lazer. Observa-se, portanto, que na época da construção do Maracanã, houve participação popular nas decisões tomadas acerca do projeto do Estádio. Já nos últimos anos, o cenário é de total ausência de transparência e participação social em todo o processo narrado no início desta carta. Em respeito ao direito de participação popular disposto no art. 216, §1º da CF, e no art. 9º, II, da Lei 12.527 (Lei de Acesso à Informação) e à própria origem do Maracanã, o Governo do Estado do Rio de Janeiro deve iniciar, imediatamente, um amplo diálogo com a sociedade civil, por meio do qual a população tenha suas opiniões, anseios e reivindicações ouvidos e levados em consideração para a tomada de decisão com relação ao presente e ao futuro do Complexo do Maracanã. Tal diálogo deve se dar através dos instrumentos participativos já existentes (audiência pública, consultas públicas etc.), mas com ampla divulgação da realização dos mesmos, inclusive por meio dos grandes veículos de comunicação. Ademais, é fundamental que se garanta, na prática, a real participação da sociedade civil nesses instrumentos.
*3) Garantia de setores populares e da manutenção do nome “Mário Filho” * – Até 2005, quando do início da reforma do Maracanã para os Jogos Pan Americanos de 2007, havia uma área no estádio conhecida como a “Geral”. Era o principal ponto de manifestação da cultura torcedora brasileira. Além disso, os ingressos da Geral eram vendidos entre R$1,00 e R$2,00, o que garantia o acesso a todos(as). A Geral foi demolida. As últimas reformas do Maracanã estão diminuindo o número de assentos e com isso, obviamente, aumentando o preço dos ingressos constantemente. O projeto da reforma atual prevê um grande número de áreas VIPs e camarotes e nenhum setor popular. Reivindicamos um Maracanã com um setor popular de 30% da área total do estádio e com ingressos vendidos pelo preço de até 3% do salário mínimo nacional. Nesse setor popular, tal como ocorre na Arena do Grêmio e a arena do Borussia Dortmundv (Westfallen Stadion), que foi, inclusive, sede da Copa do Mundo FIFA 2006, os/as torcedores(as) devem poder assistir aos jogos em pé. Portanto, as cadeiras no setor popular devem ser removíveis e aquelas do restante do estádio, retráteis, exceto as do setor de camarotes e VIP, servindo assim, tanto para jogos oficiais da FIFA quanto para jogos de campeonatos locais. Por fim, reivindicamos a manutenção do nome do Estádio Mário Filho e a não concessão de “naming rights” a qualquer entidade privada.
4) Garantia da meia entrada e das gratuidades – Qualquer tentativa de limitar ou cercear os direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso, pelas leis estaduais 2.519/1996, 4.816/2003, 4.476/2004, 1.833/1991, 2.562/96 e 2.051/1992 e pela lei municipal 3.458/2002 deve ser imediatamente rejeitada. O Governo do Estado tem o dever de garantir a meia entrada e as gratuidades previstas nas leis supra citadas.
5) Permissão do uso de bandeiras, faixas e instrumentos musicais – O tombamento federal do Maracanã elevou-o à categoria de patrimônio cultural brasileiro, segundo dispõe o art. 216 da CF/88 e o DL 25/37. Este reconhecimento oficial abarcou não só o aspecto arquitetônico do estádio, mas, sobretudo, o valor etnográfico que este possui, como, por exemplo, a forma de expressão dos torcedores. O novo Maracanã deve garantir ao/à torcedor(a) o direito de se manifestar de acordo com sua cultura tradicional. O uso de bandeiras, faixas e instrumentos musicais é característica fundamental da cultura torcedora brasileira, portanto deve ser permitido sem a necessidade de aprovação prévia do conteúdo desses itens pela Polícia Militar, pelo Grupamento Especial de Policiamento em Estádios ou qualquer outro órgão. É necessário que se priorizem os espaços populares, e não os VIPs. Só assim, o Maraca continuará sendo do povo e das torcidas, seus verdadeiros donos.
6) Garantia de acesso gratuito, manutenção e prática de atividades esportivas, educativas e culturais no Complexo do Maracanã – Sabe-se que diversos(as) atletas, escolas públicas e membros da comunidade do entorno do Complexo do Maracanã utilizam o Estádio de Atletismo Célio de Barros, o Parque Aquático Julio de Lamare e ao Ginásio Maracanãzinho para a prática e o ensino de atividades esportivas e educativas. É fundamental que essas pessoas e instituições que já fazem o uso desses espaços continuem fazendo, de forma gratuita, e que se amplie tal acesso constantemente. O Complexo do Maracanã também deve ser usado para educação pública e atividades culturais. Dessa forma, reivindicamos a manutenção da Escola Municipal Artur Friedenrich e a ampla convocação de audiências públicas sobre a criação de outros possíveis espaços culturais e educativos dentro do Complexo.
7) Garantia de condições dignas de trabalho aos/às operários(as) das obras do Complexo do Maracanã – As obras do Maracanã, ao mesmo tempo que sofrem pressão da mídia por celeridade, tendo em vista os prazos previstos para a Copa do Mundo de 2014, promovem uma série de atrocidades contra os/as trabalhadores(as) que a executam. Denúncias de precárias condições de trabalho, que incluem a ausência de procedimentos básicos de segurança, atendimento à saúde do trabalhador no local e até refeições deterioradas para consumo, colocam em risco a vida de todos(as) os/as operários(as) envolvidos(as) na construção deste novo Maracanã. As greves ocorridas ao longo da construção denunciaram estas questões. Demonstramos nossa total solidariedade ao movimento dos trabalhadores, defendendo condições dignas de trabalho a todos(as) e pleno respeito aos direitos trabalhistas, com garantias de atendimento à saúde, respeito a todos os procedimentos de segurança no trabalho e alimentação decente e de qualidade.
8) Respeito ao direito à moradia e à dignidade dos/das moradores(as) da região – O projeto para o entorno do estádio do Maracanã prevê a remoção de mradores do Metro Mangueira para a construção de um pátio de estacionamento que servirá aos usuários do Maracanã. Além disto, pretendem derrubar o antigo Museu do Índio, que serve de espaço de resistência de inúmeros povos indígenas na ocupação chamada Aldeia Maracanã. Não podemos aceitar que famílias que ali constroem suas vidas e relações com a comunidade sejam retiradas de seu espaço de moradia. Tampouco que a vida de todas estas famílias esteja subordinada à lógica dos negócios da FIFA, que retira pessoas para alocar carros em seu lugar. O Governo do Estado do Rio de Janeiro deve cessar imediatamente as remoções e estabelecer um diálogo real com os/as moradores(as) do Metro Mangueira e os povos indígenas da ocupação Aldeia Maracanã para incluí-los(as) no processo decisório que os/as afetará diretamente.
9) Manutenção de ambulantes no entorno do Estádio do Maracanã - Até a Copa do Mundo de 2014, a FIFA exigiu o controle sobre a comercialização de produtos, retirando o trabalho de centenas de ambulantes. Esta situação tende a perdurar com a política de higiene social promovida pelo Choque de Ordem, impedindo que muitas famílias ganhem a vida de forma digna. Os movimentos, entidades e indivíduos que subscrevem esta carta se opõem à retirada dos ambulantes tradicionalmente instalados no entorno do Maracanã, permitindo que todos tenham o direito de trabalhar de forma regular, sem perseguições por parte do poder público e sem o comércio exclusivo de produtos de patrocinadores da FIFA, com preços regulados por esta. O próprio torcedor deve ter o direito de escolher qual o produto quer consumir.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

"Briza Corre com amigos" Clandestino#4






  Direto da Redação: Tábata Brito
Direto da redação: Tábata Brito
Texto:  Charles.Silva
 Colaboração: Tábata Brito
                                                                                                                                Fotos:  Rodrigo Viana
Vídeo: Ivan Freitas
Arte: Dpt.Arte Coletivo Briza 
"Briza Corre com amigos"
Clandestino#4




Diz-se que, o que é clandestino normalmente se faz às escondidas, evitando cair no conhecimento público. No Briza a expectativa aumenta a cada edição, todos aguardam o lugar secreto que será percorrido, com pistas e dicas em nossas redes sociais em divulgações, os nosso treinos quase que secretos tornam-se agradáveis e muito familiar, brincadeiras e diversão também fazem parte das nossas edições, além do mais, a galera acorda cedinho para não perder nem um segundo do clandestino.  Claro que é somente uma brincadeira dos amigos corredores do Grupo de corrida do Briza, de clandestinos somente o nome, todos são bem vindos.
O Briza corre há 1 ano vem mobilizando amigos e novos amigos corredores, todos se reúnem em corridas oficiais e treinos organizados. O primeiro treino 'clandestino" do Briza Corre, foi um sucesso, encontramos e convidamos amigos do RJ tanto quanto de outras cidades.  Em Niterói, foram 9k com muito sol e um percurso belíssimo, depois passamos 9.5k em um treino na zona zul do RJ, passando pela Praça do Pepê em São Conrado, o termino do percurso foi no final de Ipanema quase chegando no Arpoador , em Julho optamos por um treino em um espaço mais  fechado, o Bosque da Barra na zona oeste, o treino foi também um sucesso, agora  invadimos a zona norte para o clandestino 4,  novos percursos são necessários. A Quinta da boa Vista no Bairro de São Cristóvão, é o lugar preferido de “atletas” que vivem nas imediações, também muito frequentado por casais, idosos, famílias e grupos escolares, a Quinta tem espaço para todos e foi neste Domingo, dia democrático para a nossa cidade, dia de votação, tivemos o treino  "Clandestino".

Quinta da boa Vista, Clandestino 4





A beleza do parque é um convite para um piquenique que normalmente acontece, como uma antiga  tradição. Como lazer, famílias e amigos se reúnem aos finais de semana  para aproveitamento do espaço, além de ter como paisagem um visual verde da natureza, a bela história do local transmite um aconchego interminável, o zoológico faz parte do cenário, o Museu é um dos ícones muito visitado. Foi uma ótima escolha para esta nova fase do Briza corre, que completou 1 ano no mês de Setembro, o encontro rendeu um ótimo treino, brincadeiras, risos, diversão, piquenique a beira do lago, união entre todos, novas amizades. 



É, nada de ficar parado, o Briza corre, corre mesmo! gobriza!
 Ponto de encontro, Templo de Apolo.




   As 8h da manhã, Quinta da Boa Vista, ponto de encontro do clandestino, o mistério do "Templo de APOLO", como chegar ao templo?  Uma ponte levava os corredores ao destino, todos ficaram surpresos na chegada, a perfeição do local foi o incentivo para um treino caprichado de muita adrenalina, além do sol que foi muito a nosso favor. Local perfeito para o nosso clã. 
  Amigos recebendo novos amigos, alguns que moram no Bairro de São Cristovão, um pulo para o treino do Briza corre, Juliana Peruzzi veio correndo, mora a poucos metros da Quinta da boa Vista.    Antes do inicio do treino eu Charles idealizador do Briza corre, falei um pouco da importância de explorar novos lugares, conhecer outras regiões e convidar amigos, a ideia sempre foi envolver os amigos e ter um dia diferente em cada edição, sempre  temos novidades.
 A galera chegou cedo.
 Charles idealizador do Briza corre e do Clandestino 
 Charles fala do percuso do treino.
Juliana Peruzi comanda o alongamento divertido no estilo Charlie Dark (RUMDEMCREW)




  Todos do Briza corre se apresentaram aos novos amigos que conosco vieram treinar, um momento importante também de muita descontração. Estamos mobilizando outras pessoas a saírem da rotina de treinos rotineiros e, essa apresentação motiva a cada um de nós, conhecer um pouco do outro para melhor poder nos comunicar.    Depois do bate papo apresentamos a ideia do circuito e percurso,  dividimos em PACE,  3 membros do Briza seguiram com grupos para melhor aproveitar o dia, antes do treino, Juliana Peruzzi, Juliana Ribas e a novata do nosso grupo Larissa Berenguer puxaram um alongamento divertido, aquecendo a galera.   "Propor novas ideias sempre será o nosso objetivo no grupo, todos participam, dessa forma os treinos e encontros ficam muito mais interessantes e animados". 


Brizacorre INSTAGRAM
O Coletivo Briza tem  grande mobilização em suas redes sociais, o clandestino#4 mobilizamos nossos membros a usarem a hashtag via redes sociais, uma em especial o Instagram, nos dias que antecediam o clandestino, a galera usou a hashtag  #brizacorre, no Domingo foi intensificado e, foi bacana ver a galera interagindo as 7h da manhã com fotos e comentários,  você tem Instagram? Dê uma olhada e confira as fotos do clandestino#4
 “Foi  muito importante o Briza corre ter criado um encontro de amigos e simpatizantes, iniciou na necessidade de estar com amigos de outros locais e cidades.  A princípio, bem no início, combinamos com o Rafael Cidade, Patricia e Julia Fontoura um treino em Niterói, muita gente compareceu sendo um sucesso este dia, este treino nos deu então a ideia de criar um encontros trimestrais, para correr e interagir um com o outro.      Depois da edição "clandestino4" Quinta da Boa Vista, o Briza vai retornar em Dezembro á Niterói, onde tudo começou,  Rafael cidade novamente vai ser nosso anfitrião, Rafael é o criativo dos mapas, responsável pelos percursos do Clandestino. “O bom filho a casa torna”. Estremos com a edição  Clandestino#5 em Niterói, dessa vez sem pistas e dicas, todos já sabem o local do nosso próximo treino Clã.
 foto via instagram #brizacorre: Alan Machado
 foto via instagram #brizacorre: Daniel Araújo
 foto via instagram #brizacorre: Daniel Araújo
 foto via instagram #brizacorre: Rodrigo Viana
 foto via instagram #brizacorre: Rodrigo Viana
foto via instagram #brizacorre: Rodrigo Viana


CHARLES afirma:  o Coletivo Briza precisava reunir seus amigos, simpatizantes, membros de outras vertentes em um encontro e, o Briza corre esta fazendo com que alguns membros participem e pratiquem uma atividade física, Felipe Backx nosso Design iniciou em uma ação do Briza corre e começou a participar dos encontros, hoje faz parte do grupo de corrida e tem treinado, estava sedentário, hoje considera-se um atleta.   Isso é importante no Coletivo Briza, mobilizar e abrir opções para a prática do esporte entre nossos membros, amigos e simpatizantes.    O clandestino completou 1 ano,  já temos amigos de outras cidades nos acompanhando em algumas edições, Juliana Correa e Kalel Aniceto moram em São Paulo e, já participaram de 2 edições, ficamos felizes sempre quando recebemos amigos de outras cidades para os nossos treinos.  O clandestino entra para o nosso calendário de eventos e ações em 2013, com um novo formato e novas ideias, aguardem! Gobriza!



Felipe Backx Design do Coletivo Briza
Momento dobem
  
       
  
  

  Alguns depois de um treino forte, pararam para o café da manhã oferecido pelo Coletivo Briza, alguns continuaram  a correr e explorando outros locais do parque. Na grama, ao ar livre, um suco para refrescar oferecido pelo nosso parceiro "dobem", na chegada a sede foi grande, o sol muito forte rompia a sombra das árvores.  Em seguida a galera falou sobre corridas e treinos, entre outros assuntos, muitas brincadeiras rolaram  enquanto outros corredores pegaram mais uma corridinha,  outros aproveitavam  a grama na beira do lago de frente para o  Templo Apolo . Um dos nossos membros,  skatista também instrutor do Briza Surf esticou o Slackline e, todos ariscaram  uma subidinha, uns caíram, outros equilibraram, outros rolaram.. foi mesmo um espetáculo o nosso Clandestino4.

 
Wallace Albuquerque esticando o Slackline
Wallace Albuquerque       

Wallace Charles
Juliana Peruzzi Equilíbrio 
Glauber Borges vestindo a camisa da crew de Londres RUMDEMCREW

 Tábata coordenadora das ações Briza  diz: Neste um ano de Briza corre, acompanhei o crescimento do grupo, dos novos amigos e simpatizantes, percebi o quanto é importante o contato mais informal no grupo de corrida, muitas vezes treinamos uns com os outros mas pouco temos contato, o grupo do Briza corre é um grupo pequeno, este ano novos membros foram inseridos pelo o interesse de compartilhar a ideia e transmiti-la, também de vivencia-la.  Futuramente  outros novos membros serão inseridos e, a nossa família será grande, muitos amigos corredores estão se aproximando e conhecendo mais da filosofia do Briza, todos os treinos do Briza Corre são motivadores.  A cada trimestre uma edição do Clandestino acontece, estamos indo para a 5° e, consequentemente com a evolução do nosso grupo e também de novos amigos, seguiremos em muito mais outras edições.



 Acredito que, a corrida "é o alimento para o corpo e para a mente", tanto quanto qualquer outra atividade física, eu não sou corredora ativa ainda, mas conheço bem o prazer da corrida, sei os benefícios, como coordenadora participo de eventos, muitas vezes pratico caminhadas e corridas, conheço a adrenalina, realmente é um alimento muito saudável que produz uma série de sensações inigualáveis.  Sempre digo para os amigos do Briza Corre: Em breve estarei no mesmo pique".GoBriza!
Walace Charles  e Cristiane Fernandez

 O skate não podia faltar, Wallace Albuquerque no drop.

   Nesta edição foi arrecadado brinquedos para  ONG CEACRI (Centro de Assistência a Criança) localizada na rua Irapuã n133, Vila da Penha - zona norte do RJ. A ONG atende crianças da comunidade local, os pais vão trabalhar e a creche da o suporte neste atendimento, no total são 36 crianças, 16 meninas e 20 meninos entre 2 a 7 anos, a entrega vai ser feita dia 11 de Outubro no dia da festinha,  dia das crianças da ONG, eles vão ter uma surpresa, cada corredor a padrinhou uma criança, cada criança vai ter um sorriso ao receber o presente. Somos eternamente gratos aos membros e amigos que colaboraram.

Cristiane Fernandez e Cristiane Braga
Larisa, Juliana Peruzzi, Ju Ribas, Juliana e Janaina.

Próximo encontro é o Clandestino5 (:
Agradecimento ao lindo casal Rodrigo e Patricia que nos ajudaram no suporte e nas fotos desta matéria.





Briza corre com amigos – Clandestino5
Dezembro 2012

Briza corre
*Treinos devem ser consultados com o grupo Briza corre, via e-mail para quem tem interesse e ainda não faz parte do Grupo, alguns treinos mensais mudam de local. Maiores informações: brizacorre@coletivobriza.com.br
Charles.Silva
Team Manager

Maiores informações de nossas ações, acesse nossas redes sociais.